Júlio Martins, a escola.

27 de julho de 2016

A vida é feita de memórias e uma das que guardo é a "minha" escola. Apesar de ter passado por várias, esta foi sem dúvida a que me marcou mais e até já falei disso aqui no blog.
Desde então, as tais obras já foram feitas por isso regressei para ver o resultado. Gostei bastante! Resolvi fotografar por piada os mesmo espaços para ver as diferenças do que está agora e do que estava antes, e apesar de em quase todos conseguir identificar o espaço no passado, alguns alteraram redondamente e vi-me grega para identificar, confesso! Peguei no facto de ter registado a escola antes das obras e sempre que é possível tenho vindo a registar nas minhas idas a Chaves, o resultado no presente e fazer uma espécie de caça às diferenças! Espero concluir este projecto em breve para poder partilhar com todos os que por lá já passaram. Para já, deixo-vos a luz fantástica que anda por lá, assim como uma pequenina amostra do que tínhamos antes e do que está agora.









Fiz um top!

24 de julho de 2016

Como já tinha referido aqui, fiz descobertas novas no que toca ao crochet e desde então ando entusiasmada e tenho criado umas quantas coisas. Um dos projectos que avançaram (sim porque eu tenho tendência a começar coisas e deixá-las paradas por tempo indeterminado), foi este top de crochet que apesar de ser feito de lã, é bastante fresquinho! Por isso é óptimo para usar agora em dias de praia. Segui o tutorial, peguei num dos novelos de lã que tinha por casa e meti mãos à obra! É incrível esta capacidade de podermos pegar numa matéria prima e simplesmente criar uma peça, neste caso, uma peça de roupa para poder usar. Não sei como é com vocês, mas eu cá entusiasmo-me imenso com estas coisas.

Fiquei muito contente com o resultado. E vocês? Gostaram?



Tempo para o TED.

19 de julho de 2016

Ultimamente tenho passado assim uns bons serões a ouvir TEDx´s. Pego nas minhas lãs, linhas ou até (IM)PERFEITOS e em vez de estar a ouvir música, estou a inspirar-me com palavras de quem tem algo realmente interessante para nos contar. Só não oiço enquanto faço os meus trabalhos gráficos porque aí confesso que já me desconcentro e nesse caso sim, tem mesmo que ser música. Quanto ao TED é bastante inspirador e um bocado viciante porque a seguir a um, apetece ouvir logo outro e assim sucessivamente, para além de que no fim estamos cheios de motivação para fazer coisas variadas. Um TEDx por dia nem sabem o bem que vos fazia! Ainda por cima podem vê-los por temáticas conforme os vossos interesses.

Para quem nunca ouviu deixo-vos a lista dos Ted Talks mais populares de sempre para ver aqui.

Dia-a-dia em fotografias.

14 de julho de 2016

Pantone, fruta, cerâmica, sol, família, amor, Portugal de norte a sul.
Tudo isto e muito mais, no meu instagram.


Um Domingo especial.

13 de julho de 2016

Este domingo teve praia, sol, mar, amigos, sorrisos, gelados, pizzas, abraços, lambidelas da Cuca, medalhas de ouro, medalhas de bronze, muita emoção e uma taça muito especial.
Foi um Domingo muito feliz!





Um Museu especial.

5 de julho de 2016

Foi ontem inaugurado o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves. Um edifício belíssimo, não fosse ele projectado pelo grande Siza Vieira. Acabei de ler no Público que o nosso outro prémio Pritzker Eduardo Souto Moura disse "Acho que é um dos melhores edifícios do Siza; não sei se é o melhor, mas é dos que mais gosto". A minha cidade está mais rica, tem uma obra de arquitectura fantástica que ainda por cima está recheada de obras do Nadir Afonso, pois claro, mas não só, de futuro teremos outras obras de outros autores para apreciar e conhecer, está aberta a porta, venham eles!

Tive a sorte de privar com Nadir Afonso, pois era amigo do meu pai. Lembro-me ainda em miúda, de passarmos algumas tardes no café na altura do verão com ele, sua esposa e filhos, mas na altura pouco percebia quem tinha à minha frente... Só sabia que existia uma escola e uma rua com o nome dele e que tinha desenhado um quadro que temos na sala de nossa casa oferecido pelo mesmo. Mais tarde percebi de quem se tratava e lamentei profundamente não ter tido oportunidade de ouvir com atenção pelo menos uma das histórias que deveria ter para contar, dada a vida recheada que teve. Mas ficam as suas obras, agora sim, num espaço feito à sua altura.

Visitem Chaves! Este, é só mais um motivo para o fazerem.